quinta-feira, 31 de março de 2011

Mais utensílios em falta na minha cozinha...

Quando menos se espera encontramos o que há muito desejamos e procuramos e que nunca calhou a comprar e/ou a ter.
Ainda que não seja muito dada a fazer biscoitos e bolachinhas, sempre pensei em ter formas engraçadas para poder fazer bolachas com o filhote e hoje foi o dia de as trazer para casa.
Num passeio à hora de almoço encontro à porta de uma loja de comércio tradicional, numa alcofa em exposição, as embalagens destas formas (brancas numa embalagem e amarelas noutra) a 0,95€ cada e não lhes resisti. Achei-as giras e com um preço muito simpático.
Em relação às colheres de cozinhar, as minhas estão todas a ficar velhotas pelo que quando vi estas três por 2,85€ também achei que valiam a pena porque no outro dia, num supermercado, uma colher semelhante custava dois euros e tal...
Cheguei a casa toda contentinha com estas compras tão simples e agora estou deserta para poder utilizar as forminhas...

terça-feira, 29 de março de 2011

Bifes de Peru Recheados com Espinafres, Queijo e Fiambre

Para fazer este prato fui buscar inspiração numa receita do Chef Hernâni Hermida que saíu na Dica da Semana do LIDL: Bifes de Perú recheados.
Assim, para duas refeições para dois adultos e uma criança utilizei:
  • 1 embalagem de 700 gr de bifes de peru (cerca de seis bifes),
  • 6 fatias de fiambre,
  • 6 fatias de queijo,
  • 200 g de espinafres congelados picados,
  • 6 dentes de alho,
  • 1 dl de azeite,
  • 1 dl de vinho branco,
  • Sal q.b.,
  • Pimenta branca q.b.,
  • Um pouco de leite para fazer molho,
  • Fio de cozinha - como não tinha, substituí por palitos e serviram perfeitamente.
Preparação:

Levei ao lume um tacho com 2 colheres (sopa) do azeite e os espinafres. Deixei cozinhar até ficarem bem descongelados. Depois temperei com sal e pimenta e reservei.
Entretanto temperei os bifes de peru com sal e pimenta e por cima de cada bife coloquei uma fatia de fiambre, uma fatia de queijo e um pouco dos espinafres, enrolei os bifes cuidadosamente e para que não abrissem coloquei palitos.
Levei os bifes enrolados ao lume na frigideira com o resto do azeite deixei-os fritar até ficarem douradinhos de ambos os lados. Adicionei um pouco de leite por forma a que ficasse com um pouco de molho e desliguei o lume.
Coloquei depois os bifes num recipiente de forno e adicionei os dentes de alho descascados e esmagados, o vinho branco e levei ao forno previamente aquecido a 200˚C, durante 15 minutos de cada um dos lados dos bifes.
Retirei do forno e servi com arroz branco. Estavam óptimos e muito gulosos, que vontade de comer o pão molhado no molho...


sábado, 26 de março de 2011

Bolo de Baunilha

Há muito tempo que não fazia bolos mas hoje apeteceu-me voltar a fazer um bolo pelo que lá fui eu retirar mais uma receita da revista "Cozinha Semanal", n.º 497, de 10 a 16/03/2011. É incrível como uma revista tão pequenina traz receitas tão boas e práticas.
Na receita original recomendam que se coloque na massa do bolo uma pitada de baunilha em pó, como não tinha usei uma colher de chá de aroma de baunilha.
É também referido o facto de se fazer uma cobertura para o bolo batendo uma lata de leite condensado que depois é vertida sobre o bolo. Inicialmente pensei fazê-lo, com uma lata de leite condensado light, mas depois dei por mim a pensar nas imensas calorias que o leite condensado acrescentaria a um bolo que já é calórico e doce. Assim sendo, e para que não ficasse enjoativo nem demasiado doce, prescindi da cobertura pelo que passo à receita:

- 250 gramas de manteiga (tenho sempre a jeito no frigorífico embalagens de manteiga do Pingo Doce, daquelas que veêm embrulhadas em papel porque pesam exactamente 250 gramas e porque esta é a medida habitual utilizada na confecção de bolos/doces),
- 250 gramas de açúcar,
- 250 gramas de farinha,
- 1 colher de chá de aroma de  baunilha (líquido),
- 1 colher de chá de fermento em pó,
- 6 ovos.

Coloquei a manteiga numa tigela que levei ao microondas durante um minuto, na potência máxima, por forma a que derretesse. Adicionei-lhe o açúcar e a baunilha e misturei tudo.
Entretanto juntei os ovos com a ajuda preciosa do meu filho que os partiu e deitou na tigela (sem qualquer "acidente"...), adicionei a farinha e o fermento e envolvi tudo muito bem. Como a massa não estava a ficar completamente 'lisa' recorri à batedeira para bater a massa que logo ficou 'lisa' e a borbulhar.
Entretanto untei uma forma redonda, sem buraco, com margarina e farinha à qual adicionei a massa que levei ao forno durante cerca de 40 minutos a 200º.
Ficou um bolo bom e saboroso, um pouco húmido mas não fiquei muito entusiasmada. Para mim é mais um bolo...


terça-feira, 22 de março de 2011

Bacalhau de Abade

Mais uma receita que retirei da revista "Cozinha Semanal", n.º 497, de 10 a 16/03/2011 cujo título é "Bacalhau de Abade" mas quanto a mim é uma versão do famoso Bacalhau à Gomes de Sá.
Tinha no congelador algumas postas de Bacalhau já destinadas a serem desfiadas porque eram finas e da parte da cabeça e do rabo, zonas que não apreciamos no prato. Assim, levei a cozer o Bacalhau em água a ferver e com uma folha de louro. Desfiei as postas (cerca de seis) e reservei.
À parte levei a cozer cerca de oito batatas médias cortadas às tiras (não muito finas) e dois ovos caseiros. Como sabia que ainda iriam ao forno deixei cozer apenas durante 15 minutos por forma a que as batatas não ficassem muito moles.
Numa travessa de ir ao forno reguei o fundo com um pouco de azeite e piquei quatro dentes de alho. Coloquei as batatas cozidas e reguei novamente com um pouco de azeite. Deitei o bacalhau por cima das batatas e temperei novamente com azeite, um pouco de vinagre de sidra e um pouco de pimenta.
Parti os ovos e coloquei-os por cima do bacalhau e levei ao forno a 200º durante cerca de vinte/vinte e cinco minutos por forma a que o Bacalhau não secasse muito mas ainda assim algumas partes ficaram demasiado cozidas.
Quando retirei polvilhei tudo com salsa.
Ficou muito bom e é mais uma forma de cozinhar Bacalhau sem grandes dificuldades e/ou elaborações.


segunda-feira, 21 de março de 2011

Pão torrado com Queijo, Alho e Coentros

Fui buscar inspiração para fazer esta receita na  "Revista Magazine Continente, Março de 2011, n.º 06, Ano 1" tal como já o tinha feito com o Pudim de Café.
Na Revista deram o nome a este belo petisco de "Crostini com queijo e alho", que é feito com salsa. Como fiz algumas pequenas alterações decidi dar-lhe o nome que está no título deste post: Pão torrado com Queijo, Alho e Coentros.
Assim sendo, comecei por comprar uma baguete comprida e não muito larga, já com o intuito de a utilizar no dia a seguir cortando-a às fatias.
Para cerca de 14 fatias de pão (metade da baguete) triturei três dentes de alho, um pouco de coentros (a olho e a gosto), três queijinhos em triângulos (do género dos da marca "A Vaca que Ri" sendo que no caso usei idênticos mas da marca do Minipreço), um bocadinho de azeite e temperei com um pouco de sal e de pimenta.
Depois de ter esta pasta feita e de ter colocado as fatias do pão num tabuleiro de ir ao forno préviamente pinceladas com um pouco de azeite, barrei cada uma delas com um bocadinho da mistura e levei ao forno durante 5 minutos a 265º e mais 5 minutos no grill. Aqui depende da potência do grill do forno pelo que convém ir controlando por forma a que o pão não fique demasiado torrado.
Só vos digo que ficou óptimo! Se soubesse que ia ficar tão bom teria feito a baguette completa mas como estava em experiências não quis arriscar.
Ficou tão bom que todas as fatias desapareceram num ápice e é uma óptima entrada/petisco. Fica uma espécie de pão de alho mas muito melhor e agora já só penso em variações...


sábado, 19 de março de 2011

Torta de Laranja

Retirei esta receita da revista "Cozinha Semanal", n.º 497, de 10 a 16/03/2011. Gosto muito desta revista porque é pequenina, custa apenas 0,40€ e traz sempre receitas muito práticas que dão jeito e que não custam a fazer como é o caso desta Torta de Laranja.
Para a Torta precisei de:
- 0,500 Kg de açúcar,
- 2 colheres de sopa de farinha,
- 1 colher de chá de fermento,
- 6 ovos,
- 2 laranjas médias (raspa e o sumo).
Numa tigela misturei o açúcar com a farinha e o fermento e juntei os ovos e mexi tudo com uma vara de arames.
Por fim adicionei a raspa e o sumo das duas laranja.
Untei um tabuleiro com margarina, forrei com papel vegetal que também untei e polvilhei açúcar sobre o papel vegetal.
Verti o preparado no tabuleiro e levei ao forno a cozer durante 25 minutos a 200º. Deixei arrefecer durante 10 minutos e retirei desenformando para cima dum pano de cozinha turco, lavado, polvilhado com açúcar. Deveria ter desenformado sobre papel vegetal mas como este acabou lembrei-me que era assim que a minha mãe fazia e o resultado foi excelente. A Torta, ainda morna, não se colou ao pano tendo conseguido enrolar a massa sem qualquer problema. Apertei bem, coloquei-a sobre uma travessa específica para tortas e deixei arrefecer antes de a provarmos.
Devo dizer que estava excelente, tendo ficado húmida e com o sabor acentuado da laranja. Para repetir muitas mais vezes.


Frango frito com Açafrão e Cogumelos

Num tacho deitei um pouco de azeite no fundo e coloquei um frango inteiro partido aos pedaços que temperei com sumo de um limão, um pouco de vinho branco, sal, alho em pó, colorau, um pouco de pimenta e um pouco de açafrão. Coloquei ainda quatro pedaços de margarina por cima do frango.
Deixei a marinar a manhã toda assim e quando levei o frango ao lume juntei-lhe uma lata pequena de cogumelos laminados.
Cozinhei até tudo ficar com um ar frito (cerca de dez minutos) e juntei duas canecas de chá com água quente e deixei cozinhar tudo durante cerca de vinte/vinte e cinco minutos em lume médio.
Foi a primeira vez que cozinhei um frango assim e ficou muito bom e saboroso, adoro o sabor do açafrão em certas comidas e com este frango combinou muito bem.
Acompanhei com arroz branco.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Sopa com Grão

Costumo fazer esta sopa depois de um fim-de-semana em que comemos Bacalhau Cozido com Grão porque o grão acaba sempre por sobrar e eu não gosto de deitar nada fora. Assim sendo aproveito sempre os restos de grão para fazer esta sopa cuja base é idêntica a tantas outras que faço apenas com pequenas variações.
No caso desta sopa, e como desde que me decidi a emagrecer que reduzi consideravelmente o consumo de batatas, inclusivé nas sopas, utilizei apenas duas batatas grandes às quais juntei uma cebola média descascada, um dente de alho, seis cenouras médias, uma courgette (com casca) e cerca de seis folhas grandes de couve sem os talos.
Lavei tudo muito bem e levei a cozer em água, numa panela, em lume médio durante cerca de vinte minutos temperada com um pouco de sal. Quando todos os ingredientes cozeram adicionei uma colher de sopa de grão e triturei tudo. Juntei um pouco de massinhas (no caso pevides) e levei a cozer durante dez minutos em lume baixo. Apaguei o lume e juntei o resto do grão, adicionei mais um pouco de sal, juntei um pouco de azeite, envolvi tudo e a sopa estava pronta. Ficou óptima e é mais uma ideia para aproveitamente de restos.

terça-feira, 15 de março de 2011

Rojões no forno

Ora aqui está mais uma receita que retirei da Dica da Semana, do LIDL, do Chef Hernâni Hermida e que é extremamente fácil e rápida de se fazer.
Assim, para fazer estes rojões no forno, para cerca de seis pessoas, ou para duas refeições utilizei:
- 600 gr de rojões de porco,
- 600 gr de batatas,
- 4 dentes de alho,
- 1 cerveja (33 cl) - no caso usei Sagres porque era a que havia lá em casa,
- 1 dl de azeite,
- 1 colher (sopa) de pimentão-doce,
- Sal q.b.,
- Pimenta branca.

Preparação:

Temperar os rojões com sal, pimenta, os alhos picados e o pimentão-doce. Deixar repousar durante 30 minutos.
Descascar as batatas e cortá-las em cubos se forem grandes, se forem pequeninas podem ficar inteiras.
Levei ao lume uma frigideira com o azeite, deixei aquecer, juntei os rojões e deixei-os cozinhar até ficarem bem douradinhos de ambos os lados. Espalhei as batatas no fundo de um tabuleiro de louça e coloquei em cima os rojões.
Entretanto juntei a cerveja à mesma frigideira com a gordura de cozinhar os rojões e deixei ferver. Deitei sobre os ingredientes no tabuleiro e levei ao forno pré-aquecido a 225°C, durante 40 minutos. A meio fui mexendo e virando os ingredientes.
Retirei do forno e foi o nosso almoço de Domingo, ficou super apetitoso e saboroso.


domingo, 13 de março de 2011

Pudim de Café e Leite

Dei de caras com esta receita numa revista que nunca tinha comprado: "Revista Magazine Continente, Março de 2011, n.º 06, Ano 1" e que achei muito agradável pelas receitas e pelos artigos que contém. Para além disso, tem um desconto de 50% sobre o preço (1 Euro) que acumula no cartão Modelo/Continente.
Na receita original o pudim é distribuído por taças/copos mas eu optei por o fazer na "totalidade" deitando todo o pudim numa tigela para o efeito.
Assim sendo para confeccionar este pudim foi necessário:
- 0,5 Lt de leite meio-gordo,
- 2 Colheres de Sopa de café instantâneo em grânulos (ou no caso, usei 2 saquetas de café instantâneo).
- 2 Colheres de Sopa de farinha maizena,
- 100 gramas de açúcar em pó,
- 200 dl de natas espessas (1 pacote),
- 1 colher de chá de extrato de baunilha,
- açúcar granulado a gosto,
- canela moída a gosto.
Num tacho envolvi o leite com o café, a maizena, o açúcar e uma pitada de sal e fui mexendo com uma vara de arames.
Deixei ferver durante um minuto e mexi ocasionalmente até o preparado engrossar. Quando ficou pronto, deitei na tigela onde o pudim iria ficar e coloquei sobre uma taça com água fria para arrefecer mais depressa.
À parte bati com a batedeira o pacote de natas ao qual adicionei a baunilha e o açúcar granulado (no meu caso juntei 2 colheres de sopa bem cheias) até as natas ficarem firmes e reservei.
Quando o pudim arrefeceu coloquei o preparado das natas por cima e polvilhei com um pouco de canela.
Ficou óptimo e muito saboroso com o sabor do café a destacar-se.


sábado, 12 de março de 2011

Peitos de Frango panados com Alheira e Migas do Chef Hélio Loureiro

Por incrível que pareça, ando desde pouco depois do Natal para fazer esta receita que vi nas férias no Programa Praça da Alegria com o Chef Hélio Loureiro (ao clicar no link podem visualizar o video do programa com a confecção da receita). Pareceu-me logo óptima e fiquei cheia de vontade de a experimentar. No entanto, só agora calhou a fazer este magnífico prato que recomendo vivamente sendo que necessita de tempo e disposição para ser confeccionado porque os ingredientes e a forma como são cozinhados necessitam de alguma preparação prévia.
Assim sendo deixo a forma como fiz estes Peitos de Frango panados.
Comecei por pedir no talho seis peitos de frango ('volumosos') e que dessem um pequeno corte no meio do Peito de Frango por forma a que ficasse com uma espécie de bolsa.
Em casa, recheei cada um dos peitos de frango com pedaços de uma alheira que comprei no supermercado (a gosto) e a que tirei a pele. Temperei os Peitos de Frango com sumo de limão e sal. Passei-os, de um lado e outro, em farinha, e depois passei-os por dois ovos batidos e ainda em pão ralado.
Na receita original, o Chef Hélio Loureiro frita os peitos de frango em óleo mas como referem o facto de poderem ir ao forno, optei por esta última opção uma vez que assim são confeccionados com  muito menos gordura. Levei-os ao forno num tabuleiro com um pouco de óleo (só mesmo como que para 'untar' o tabuleiro) e bocadinhos de margarina espalhada por cima dos peitos de frango a 250º durante vinte minutos de cada um dos lados.
Para fazer as Migas levei a cozer cerca de 400 gramas de folhas e flor de grelos de couve, temperados com um pouco de sal, durante cerca de vinte minutos e reservei-os.
Entretanto levei a refogar em azeite uma cebola pequena picada e dois dentes de alho picados. Quando alouraram, juntei os grelos e mexi tudo. Adicionei depois cerca de 400 gramas de feijão frade (enlatado e já cozido) e por fim o miolo de uma broa de milho com cerca de 200 gramas. Mexi tudo, deixei refogar um pouco e estavam prontas. Ficaram uma delícia, adoro migas que já tinha feito mas de forma diferente.

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segunda-feira, 7 de março de 2011

Pão com Torresmos

Desta vez, e tendo a bisavó do meu filho nos dado uma caixa com Torresmos, decidi fazer eu a massa do pão apesar de não ter nenhuma máquina própria para o efeito (Bimby, Máquina de fazer pão e afins). No entanto, como sou apologista de que cozinhar deve ser um prazer e não algo complicado e trabalhoso, para fazer a massa do pão baseei-me na massa que tinha feito há umas semanas atrás para fazer várias Pizzas e fiz a mesma quantidade que tinha feito para as Pizzas e que rendeu cerca de 20 pãezinhos médios/pequenos, a saber:
- 4 chávenas de chá de farinha de trigo,
- 2 chávenas de leite,
- Sal q.b,
- 4 colheres de sopa de azeite.
Envolvi tudo numa tigela, com uma colher, e adicionei ainda, como 'extra' a esta receita de massa para Pizza/Pão uma chávena de farinha de milho para dar "sabor" e uma colher de chá de fermento.
Depois de ter a massa feita, acho que o "segredo" para conseguirmos moldar bolas de pão sem entrarmos em desespero com a massa a agarrar-se toda às nossas mãos, é enchê-las de farinha de cada vez que vamos fazer uma bolinha de pão. Podemos gastar muita mais farinha assim mas compensa o facto da massa não ficar nos dedos toda pegajosa. Eu pelo menos começo a "entrar em stress" quando vejo a massa a colar-se aos dedos e às palmas das mãos e consequentemente a não conseguir moldar as bolas com a massa.
Assim sendo, vou moldando bolas médias com a massa e colocando lá dentro, por forma a que fique no meio, pedaços de Torresmos que entretanto acabaram devido à gulodice cá de casa em que fomos comendo os pedacinhos de torresmos 'sem nada'. Como sempre tive a preciosa ajuda do meu filho a mexer a massa e a fazer as bolinhas com a mesma.
Para não me sobrar massa, cortei um pouco de um chouriço às rodelas, a que retirei a casca, e fiz bolinhas com uma fatia de chouriço lá dentro.
Entretanto untei um tabuleiro de ir ao forno com um pouco de óleo e farinha e fui lá colocando as bolinhas da massa (cerca de 8/10 de cada vez) e levei ao forno durante 20 minutos a 265º.
Escusado será dizer que ficou óptimo e super guloso. A primeira fornada desapareceu num ápice mas como a massa enche, da segunda fornada ainda só foi comida uma bolinha. Ficaram óptimas, parecem mesmo pão "verdadeiro" e muito saborosas tanto com os torresmos como com o chouriço.


sábado, 5 de março de 2011

Bolo de Aniversário do mano do meu filho

Fiz este bolo para comemoramos o aniversário do mano do meu filho e reduzi as quantidades indicadas na receita original, que encontrei depois de algumas pesquisas na internet, porque foi um bolo feito só para nós cá em casa. Ainda assim estas quantidades resultaram num bolo grande e volumoso pelo que deixo a forma como fiz este bolo que ficou óptimo. Diria mesmo que, eventualmente, passará a ser o bolo de anos cá de casa:

Ingredientes:

  • 2 chávenas de chá de farinha de trigo,

  • 1 colher de sopa de fermento em pó,

  • 1 chávena de chá de chocolate em pó,

  • 6 ovos,

  • meia chávena de chá de óleo,

  • 1 chávena e 1/2 de chá de açúcar,


  • Recheio:

    Usei um resto de creme de pasteleiro que tinha congelado e que ficou óptimo.

    Cobertura:

  • Chantilly: fiz eu batendo um pacote de natas de 200 ml com 6 colheres de sopa de açúcar até não se notarem os grãos do açúcar e ficar em creme.

  • Chocolate granulado para decorar ou outro enfeite.

  • Frutas (no caso optei por morangos).


  • Confecção do Bolo:

    Misturar e bater a farinha, o fermento e o chocolate numa tigela. Envolver tudo e depois adicionar os ovos, o óleo e o açúcar. Quando tudo estiver envolvido juntar 1 chávena de chá de água quente e mexer bem tudo por forma a que fique tudo homogéneo e envolvido.
    Deitar a massa numa forma redonda que poderá ser untada com margarina e farinha ou, no meu caso, optei por colocar papel vegetal untado com um pouco de óleo (com um pincel culinário) e farinha.
    Levar ao forno pré aquecido a 200º durante 30 minutos. Depois do bolo estar cozido, desenformá-lo e cortá-lo ao meio para ser recheado. No caso foi recheado com creme de pasteleiro mas poderia ser com leite condensado, chocolate, doce, etc.,  o que se quiser.

    Cobertura:

    Depois de ter o chantilly pronto, como referi mais em cima na receita, cubri e barrei o bolo todo com o mesmo (foi a primeira vez que fiz esta "operação culinária"). Requer algum jeito e cuidado mas faz-se bem.
    Polvilhei depois com chocolate granulado e juntei morangos cortados aos pedaços.


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